quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

UM NÍVEL A MAIS, POR FAVOR!

PORTA PALLET´s COM PISO INTERMEDIÁRIO, UMA MANEIRA INTELIGENTE DE UTILIZAR ESPAÇOS RESTRITOS A MOVIMENTAÇÃO DE MÁQUINAS.

AQUELE CANTO DO PRÉDIO QUE NINGUÉM USAVA OU QUE NÃO SE CONSEGUIA TER ACESSO COM MÁQUINAS DE MOVIMENTAÇÃO PODE SER UTILIZADO PARA O ALMOXARIFADO (ou outra utilidade) E, AINDA, CONSEGUIR O APROVEITAMENTO DE TODO O PÉ DIREITO DISPONÍVEL.


É PARA PENSAR!




"Empregabilismo!!!!"

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A ARTE DE ARMAZENAR!

Esse é um processo muito cauteloso, que exige estudo, planejamento e, muita atenção durante a fase de projeto.
Um dos principais requisitos que se deve estabelecer é onde se deseja chegar e quais níves de excelência se deve atingir.
Sem dúvida nenhuma, o bom auxílio de um profissional e um projeto bem detalhado irão colaborar e, muito, para o cumprimento do objetivo final.
Explorar ao máximo todas as informações necessárias e conhecer profudamento o processo LOGÍSTICO também será muito importante para o resultado final.
Pois, com informações incompletas e/ou mau utilizadas poderão levar o PROJETO DE ARMAZEGEM para caminhos completamente diferentes do desejado.

ATÉ A PRÓXIMA!!!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

NOVIDADE DA CeMAT 2008!!!

ESSA FOI UMA DAS NOVIDADES MAIS INTERESSANTES DA CeMAT 2008 EM HANNOVER, NA ALEMANHA. ESSE SISTEMA É CAPAZ DE DESCARREGAR OU CARREGAR UMA CARRETA COM 20 PALLET SIMULTANEAMENTE SEM A INTERFERÊNCIA DE QUALQUER OPERADOR DE EMPILHADEIRA. TUDO ISSO EM POUCO MAIS DE 25 MINUTOS. OS PALLETS SÃO RETIRADOS DO CAMINHÃO ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE PLATAFORMA COM ESTEIRA E COLOCADOS DIRETAMENTE NO SISTEMA DE ARMAZENAGEM DISPONÍVEL.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

SPED = “Sistema Publico de Escrituração Digital”

Entrou em vigor para algumas empresas em 2008 e que em 2009 atingirá boa parte das Empresas tributadas pelo “Lucro Real”. O Decreto nº 6.022/2007 institui o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), prevendo que os livros e documentos contábeis e fiscais serão emitidos em forma eletrônica.

É composto por três grandes subprojetos:
- Escrituração Contábil Digital
- Escrituração Fiscal Digital
- NF-e (A Nota Fiscal Eletrônica tem por objetivo primordial a modificação da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias pelos contribuintes junto às Administrações Tributárias, nos mais diversos níveis, substituindo-se a emissão de livros e documentos contábeis e fiscais em papel por documentos eletrônicos com certificação digital, garantindo assim a sua autoria, integridade e validade jurídica).

O SPED é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações.

Na primeira fase, o SPED Fiscal substituirá os Livros de Registros de Entrada e Saídas, Livros de Apuração de ICMS e IPI, além do Livro de Inventário. Já o SPED Contábil substituirá os Livros Contábeis Razão e Diário.
Para algumas empresas, o impacto é tão significativo que alem de rever processos, algumas terão que se reinventar. Alguém pode imaginar uma Empresa de armazenamento de Documentos Fiscais e Livros Contábeis daqui a 5 anos ? Outras necessitarão de atualizar seus ERPs, senão não reimplanta-los.

Para outras Empresas, é uma oportunidade de rever processos e sistemas para que tragam maior dinamismo as operações, com reduções de custo e risco.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

EXPORTAÇÃO

Em matéria de dificuldade, a venda para Exportação onde o fabricante tem que arcar com todas as responsabilidades, essa é a mais perigosa. Utilizando o INCOTERM 2000 DDP, o fabricante dever arcar com o frete marítimo, seguros da carga, transporte terrestre no país do importador e, ainda, caso haja, as taxas de importação.

Mesmo com um bom planejamento e pessoas gerenciando o processo, o risco é muito grande, pois o controle sobre os processos de liberação da carga no país de destino é sempre uma incógnita.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A LENDA DE LIDICHE KOP

Conta à tradição Judaica que, durante a idade media, uma criança foi encontrada morta. Imediatamente um judeu foi acusado de ter sido o assassino e espalhou-se a versão de que a vitima fora usada para rituais macabros. O homem foi preso e, imediatamente, ficou desesperado. Sabia que era um bode expiatório e que não teria a menor chance em seu julgamento. Pediu então que trouxessem um rabino com quem pudesse conversar. E assim foi feito.
Quando o rabino chegou, o judeu acusado de assassinato e bruxaria lamuriou-se, inconsolável, certo de que a pena de morte o aguardava. Tinha certeza que fariam tudo para executá-lo. O rabino o acalmou e disse:

-Em nenhum momento pense na possibilidade de derrota. Quem tentará você a agir assim e o próprio Sinistro, que quer que você se entregue a idéia de fracasso.

-Mas o que fazer? – perguntou homem, angustiado.

-Não desista, acredite na vitória e lhe será mostrado o caminho inimaginável.

Chegado o dia do julgamento, o juiz, já comprometido com a conspiração para condenar o homem, quis ainda assim fingir que lhe permitiria um julgamento justo e lhe daria uma oportunidade para que demonstrasse sua inocência. Chamou-o e disse:

-Já que vocês são pessoas de fé, vou deixar que o Senhor cuide desta questão: vou escrever num pedaço de papel a palavra inocente e em outro a palavra culpado. você escolherá um dos dois e o Senhor decidirá o seu destino.

O acusado começou a suar frio, sabendo ele que aquilo era uma bela encenação e que iriam condená-lo de qualquer maneira. E, como ele já havia previsto, o juiz preparou dois pedaços de papel que continham ambos a palavra culpado. A primeira vista podia dizer-se que as chances do acusado acabavam de cair de 50% para 0%. Não havia qualquer chance estatística de que ele viesse a retirar o papel contendo a inscrição “inocente”, pois ele não existia.
Lembrando-se das palavras do rabino, o acusado meditou por alguns instantes e, com o brilho retornando o seu olhar, avançou em direção aos papeis, escolheu um deles e, imediatamente, o engoliu. Todos os presentes protestaram:

-O que você fez? Como vamos saber qual destino que lhe cabia?

Mais que prontamente, ele respondeu:
-Simples basta olhar o que diz o outro papel e saberemos que escolhi o contrário do que estava escrito nele.